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[:pb]Os Quatro Fundamentos dos Gráficos de Controle – Fundamento Quatro[:es]Los Cuatro Fundamentos de las Gráficas de Control – Fundamento Cuatro[:]

[:pb]Para encerrar a série de posts onde discutimos os quatro fundamentos dos Gráficos de Controle, apresentamos hoje o quarto e último fundamento de Shewhart:

 

Fundamento Quatro: Gráficos de Controle são efetivos somente na medida em que a organização pode utilizar, de forma eficaz, o conhecimento adquirido

 

Se você acompanhou os outros posts, deve lembrar que o primeiro, segundo e terceiro fundamento contemplam aspectos mais teóricos do CEP. Já o quarto fundamento trata de um aspecto prático da aplicação da metodologia: ele nos diz que se a empresa não puder disseminar o conhecimento adquirido pelo CEP e agir com base neste, o conhecimento será adquirido em vão.

O conhecimento gerado pela implementação do CEP apenas tem utilidade quando servir como base para uma tomada de ação. Se não houver capacidade para tomar ações de forma apropriada, o CEP não será tão efetivo como poderia ser. Se houver barreiras internas e obstáculos dentro da empresa que a impeçam de utilizar os gráficos do CEP, nada irá acontecer¹.

Mas, que tipos de barreiras e obstáculos seriam esses? Alguns exemplos mais comuns:

  • Acreditar que o CEP não é aplicável: muitas pessoas veem seu processo como “uma forma de arte” e acreditam que o CEP não se aplica ao seu processo. Errado! O CEP se aplica em qualquer processo que tenha uma saída mensurável.
  • Interferências: quando os envolvidos não entendem as variações intrínsecas do processo (ruído proveniente de causas aleatórias) e insistem em interferir no processo sem que haja um sinal claro, aumentando a variação do processo.

 



O CEP por si só não é suficiente. Sabemos que velhos hábitos não morrem facilmente e o CEP é justamente uma oportunidade para promover mudança organizacional.  Cada novo conhecimento ganho com o CEP cria uma demanda para a empresa. A medida que a empresa responde a essa demanda, se reforça que o novo hábito substitua o velho. Com novos hábitos, o CEP se torna mais efetivo, mais conhecimento é ganho e novas demandas de mudanças são geradas. Este ciclo de feedback é a base para a melhoria contínua.

Se interessou pela nossa série de posts sobre os Fundamentos dos Gráficos de Controle? Conheça mais o Treinamento de CEP que a HarboR pode oferecer para você e para a sua empresa!

 

(1)Understanding Statistical Process Control – Donald J. Wheeler and David S. Chambers – 2010

 

Veja os outros fundamentos:

Fundamento Um – Utilizar limites três sigma

Fundamento Dois – Utilizar estatística da dispersão média

Fundamento Três – Definir amostragem e subgrupo racional[:es]Para finalizar la serie de posts donde discutimos los cuatro fundamentos de las Gráficas de Control, hoy presentamos el cuarto y último fundamento de Shewhart:

 

Fundamento Cuatro: Las Gráficas de Control sólo son eficaces en la medida en que la organización puede utilizar, de manera efectiva, los conocimientos adquiridos

 

Si ha seguido los otros posts, debe recordarse que el primer, segundo y tercero fundamento incluye aspectos más teóricos del SPC. El cuarto fundamento es un aspecto práctico de la aplicación de la metodología: nos dice que si la empresa no puede difundir los conocimientos adquiridos por el SPC y actuar sobre esto, el conocimiento adquirido será en vano.

El conocimiento generado por la aplicación del SPC es útil sólo cuando sirve como base para la toma de acciones. Si no hay capacidad para actuar adecuadamente, el SPC no será tan eficaz como podría ser. Si hay barreras internas y obstáculos dentro de la empresa que impiden na utilización de las gráficas del SPC, no pasará nada¹.

Pero, ¿qué tipo de barreras y obstáculos? Estos son algunos ejemplos comunes:

  • Creer que el SPC no es aplicable: muchas personas ven su proceso como “una forma de arte” y creen que el SPC no se aplica a su caso. Equivocado! El SPC se aplica en cualquier proceso que tenga una salida medible.
  • Confusión entre lo que es límite de especificación y límite de control: este tipo de malentendido acaba totalmente con el propósito del SPC. Entienda más acerca de la diferencia en el post: Gestionar el Control de Calidad con Límites de Especificación vs Límites de Control (disponible sólo em portugues)
  • Interferencia: cuando los involucrados no entienden las variaciones intrínsecas del proceso (ruido) y insisten en que se interfiera en el proceso sin una señal clara de alarma, lo que causa aumento de la variación del proceso

 

El SPC no es suficiente. Sabemos que viejos hábitos no mueren fácilmente y el SPC es justamente una oportunidad para promover el cambio organizacional. Cada nuevo conocimiento ganado con el SPC crea una demanda para la empresa. A medida que la empresa responde a esa demanda, se refuerza que el nuevo hábito sustituya al viejo. Con nuevos hábitos, el SPC se vuelve más efectivo, se obtiene más conocimiento y se generan nuevas demandas de cambio. Este ciclo de retroalimentación es la base para la mejora continua.

¿Se interesó por nuestra serie de posts sobre los Fundamentos de las Gráficas de Control? Conozca más acerca del entrenamiento de Fundamentos de SPC que HarboR puede ofrecer para usted y para su empresa.

 

(1)Understanding Statistical Process Control – Donald J. Wheeler and David S. Chambers – 2010

 

Vea los demás fundamentos:

Fundamento Uno – Utilizar límites tres sigma

Fundamento Dos – Utilizar estadística de dispersión promedio

Fundamento Tres – Definir el muestreo y el subgrupo racional

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Paulo Narciso Filho

[:pb]Engenheiro Mecânico pela UFSC, pós graduado em Informática Industrial, fundou a HarboR em 1996. Ao longo desses anos trabalhou com programação, desenvolvimento e implantação de sistemas (MES e CEP), gerenciamento de projetos e equipes. Hoje dedica-se principalmente ao design das soluções e produtos da HarboR, especialmente os voltados para a Indústria 4.0 Confira o perfil completo no LinkedIn [:es]Ingeniero Mecánico, post graduado en Informática Industrial, fundó la HarboR en 1996. A lo largo de estos años trabajó con programación, desarrollo e implantación de sistemas (MES y CEP), gestión de proyectos y equipos. Hoy se dedica principalmente al diseño de las soluciones y productos de HarboR, especialmente los destinados a la Industria 4.0 Ver el perfil completo no LinkedIn [:]

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