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[:pb]8 erros a evitar na implementação do CEP[:es] 8 errores a evitar en la implementación del SPC[:]

[:pb]O CEP – Controle Estatístico de Processos – é uma metodologia que utiliza métodos estatísticos para aplicar melhoria contínua através do conhecimento do comportamento de processos. Com a implementação do CEP é possível obter excelentes resultados como a redução de defeitos, melhor qualidade do produto final e redução de custos produtivos. O CEP também é uma das ferramentas mais usadas em projetos de Lean Seis Sigma para alcançar melhorias de processo.

A HarboR trabalha desde 2002 com o software InfinityQS ProFicient – líder mundial em soluções de CEP para o chão de fábrica, que conta com mais de 40.000 licenças espalhadas pelo mundo.  A HarboR é provedor de serviços nível Ouro da InfinityQS International e é representante para venda de licenças e execução de serviços como implantação, consultoria, treinamentos e suporte na América do Sul.

Ao longo desses 16 anos de experiência, a HarboR participou de mais de 350 projetos de CEP em mais de 90 clientes no Brasil e na América Latina.  São diferentes áreas da indústria como segmento automotivo, aeroespacial, farmacêutico e dispositivos médicos, alimentício, embalagens, madeireiro e derivados de celulose, eletrodomésticos de linha branca e muitos outros.

Nessa jornada, vimos muitos projetos de implementação de CEP de grande sucesso e de rápido ROI. Porém, também presenciamos alguns casos onde a metodologia não trouxe todos os resultados que poderia trazer.

Por isso, hoje iremos compartilhar um pouco dessa experiência apresentando os 8 erros que a maioria das indústrias cometem na implementação do CEP. Boa leitura!

 

1-Não fazer CEP em tempo real

Já comentamos aqui no blog que em plena era da tecnologia, cerca de 75% das indústrias ainda usam formulários de papel para coleta de dados no chão de fábrica.

Muitas empresas aplicam o controle estatístico da seguinte forma:

  • Operador faz a medição e anota num formulário de papel;
  • Folhas são arquivadas pelos supervisores;
  • Responsável CEP compila os dados no final da semana em um software estatístico;
  • Ao analisar os Gráficos de Controle, o responsável identifica os pontos fora de controle do processo.

Nesse cenário, quando se descobre que em algum momento o processo esteve fora de controle já é tarde demais. Possíveis produtos com defeitos já foram embalados, expedidos e já podem estar nas mãos do seu cliente.

Quando se pretende fazer uma implementação de CEP, é preciso entender que o poder dessa ferramenta está justamente na possibilidade de agir no momento certo no processo. Por isso, um projeto de CEP bem-sucedido é quando o CEP é feito em tempo real.

 

2-Não entender a diferença entre Limites de Controle e Limites de Especificação

Limites de Especificação são os limites de engenharia definidos para um produto, também conhecidos como a voz do cliente.

Limites de Controle são os limites de comportamento natural do processo, eles são calculados a partir de dados do próprio processo. Podemos esperar que se nenhuma causa especial agir nesse processo, então ele irá continuar a se comportar dentro desses limites. Limites de Controle são conhecidos como a voz do processo.

Limites de Controle não têm nenhuma relação com Limites de Especificação. Ponto final.

Confundir esses dois conceitos leva as pessoas a cometerem erros como:

  • Calcular Limites de Controle a partir dos Limites de Especificação;
  • Colocar Limites de Especificação nos Gráficos de Controle;
  • Tomar ações equivocadas.

A confusão entre esses dois conceitos é sem dúvida um dos erros mais comuns que faz com que projetos de CEP não obtenham o êxito esperado. Leia mais sobre o assunto nesse artigo e não deixe que esse equívoco arruíne sua implementação do CEP.

 

3-Falta de treinamento

Na implementação do CEP, é fundamental que as pessoas envolvidas no uso da ferramenta  estejam treinadas em relação ao uso da metodologia. Com a equipe treinada, fica fácil fazer o CEP funcionar aplicando conceitos básicos como:

  • Não interferir em um processo que não apresenta sinais de causas especiais (quem conhece a experiência do Funil de Deming?);
  • Agir quando houver um sinal de que o processo está fora de controle e registrar as ações tomadas;
  • Envolver as pessoas que conhecem o dia a dia do processo.

É fundamental compreender que o operador deve ser capacitado para tomar ações em relação ao processo quando for necessário. Não adianta ter um sistema de coleta de dados para o CEP em tempo real, se a tomada de ação não for em tempo real também. Por isso, treine seus operadores para por o CEP em prática.

 

4-Instrumentos de medição inadequados

Você pode ter uma super estrutura para a implementação do CEP com software específico para esse fim, computadores, televisões com Gráficos de Controle no chão de fábrica e bancadas de medição. Porém, se os seus instrumentos não são adequados para medir as suas características, não adianta fazer CEP.

Fazer MSA é um pré-requisito para garantir que os seus instrumentos de medição são capazes de detectar a variação do produto e a variação do processo. A principal análise feita no MSA é o  R&R (Repetibilidade e Reprodutibilidade). Você pode ler mais no artigo: O que é R&R e por que você precisa dele.

 

5-Colocar Gráficos de Controle em todos os lugares

Quando iniciamos um projeto de  implementação do CEP, é comum que os responsáveis por estes projetos se entusiasmem com o poder da ferramenta que têm em mãos. Esse entusiasmo pode se converter em um problema quando este líder de projeto decide fazer Gráficos de Controle para todas as características medidas no chão de fábrica.

Gráficos de Controle devem ser utilizados para características críticas, que podem ser controladas e que são de fato importantes. Se você sair colocando Gráficos de Controle para tudo que é possível ser medido, é provável que acabe desviando a atenção daquilo que realmente é relevante. Quando tudo é importante, então nada é importante!

Evidentemente, é interessante que você colete todos esses dados e os centralize em um única base de informações, que pode ser o software InfinityQS, para fins de rastreabilidade ou outros tipos de análise. Mas isso não quer dizer que você precisa fazer Gráficos de Controle para todas essas características. Foque naquelas que são mais significativas e os resultados virão mais rapidamente!

 

6-Implementação do CEP para atender norma ou porque o cliente pediu

Frequentemente conversamos com organizações que gostariam de conhecer melhor nossa solução para implementação do CEP. Ao questionar se a empresa já tem alguma iniciativa de CEP, não é incomum escutarmos respostas do tipo: “Sim, nós medimos capabilidade dos processos todos os anos!“.

Esse tipo de afirmação demonstra uma série de equívocos cometidos por aqueles que aplicam o CEP (ou acham que aplicam) apenas para atender normas ou poder enviar um gráfico para o cliente:

  • Medir capacidade do processo (ou capabilidade, como preferir chamar) não é fazer CEP. Uma implementação do CEP envolve o uso de Gráficos de Controle, cálculo de seus Limites de Controle e tomada de ação quando estes indicarem que o processo está fora de controle. Lembre-se que os índices de capacidade Cp e Cpk podem te enganar!
  • Realizar medições uma vez por ano para ter um índice “bonitinho” para apresentar em uma auditoria não garante que o seu processo desempenhe aquele mesmo comportamento em todos os outros dias do ano. A implementação do CEP envolve a detecção automática de causas especiais no processo, por isso é essencial que as medições sejam feitas numa frequência e amostragem adequada (lembre do que diz o Terceiro Fundamento dos Gráficos de Controle de Shewhart).

Uma implementação do CEP exitosa depende da compreensão dos envolvidos de que esta é uma ferramenta de melhoria contínua e não deve se restringir em apenas por pontos em um gráfico ou calcular índices para apresentar em auditorias, cumprir normas ou deixar o cliente feliz.

 

7-Calcular Limites de Controle incorretamente

O Controle Estatístico de Processos é uma metodologia com quase um século de existência, período de tempo em que as tecnologias avançaram de maneira nunca antes vista na história da humanidade.

Apesar disso, ainda existem muitas empresas que falham na implementação do CEP por cometer erros de cálculo, muitas vezes em consequência de uma compreensão equivocada dos conceitos .

Um erro muito comum, que já apresentamos aqui no blog, é calcular os Limites de Controle utilizando o desvio padrão global. Esse tipo de erro pode ser eliminado quando se faz a implementação do CEP usando um software próprio para esse fim como o InfinityQS.

 

8-Gráficos de Controle longe de quem precisa deles

Gráficos de Controle devem estar próximos e ser facilmente acessíveis por aquelas pessoas que usarão o precioso conhecimento que estes gráficos fornecem para tomar ações no processo. Em uma implementação de CEP, o ideal é que os Gráficos de Controle sejam disponibilizados no chão de fábrica aos olhos das pessoas envolvidas com a produção.

Isolar Gráficos de Controle em salas de coleta de dados, salas de reuniões, mezaninos ou outros locais irá reduzir a efetividade da ferramenta. Para que o CEP possa de fato ser usado é preciso que os gráficos estejam perto do que eles representam, ou seja, próximo aos processos de fato.

 

E na sua organização? Como funciona a implementação do CEP? Quais as dificuldades e erros cometidos no uso da metodologia? Conte para a gente nos comentários sobre a sua experiência e dúvidas.

Se você gostou desse artigo, sugerimos que complemente sua leitura com os artigos do nosso parceiro InfinityQS International, que também listou os principais erros cometidos pelas corporações na implementação do CEP.[:es]El SPC (o CEP) – Control Estadístico de Procesos – es una metodología que utiliza métodos estadísticos para aplicar mejora continua a través del conocimiento del comportamiento de procesos. Con la implementación del SPC es posible obtener excelentes resultados como la reducción de defectos, mejor calidad del producto final y reducción de costos productivos. El SPC también es una de las herramientas más utilizadas en proyectos de Lean Seis Sigma para lograr mejoras de proceso.

HarboR trabaja desde 2002 con el software InfinityQS ProFicient – líder mundial en soluciones de SPC para el piso de fábrica, que cuenta con más de 40.000 licencias repartidas por todo el mundo. HarboR es proveedor de servicios de nivel Oro de InfinityQS International y es un representante para la venta de licencias y ejecución de servicios como implementación, consultoría, capacitación y soporte en América del Sur.

A lo largo de estos 16 años de experiencia, HarboR participó en más de 350 proyectos de SPC en más de 90 clientes en Brasil y América Latina. Son diferentes áreas de la industria como segmento automotriz, aeroespacial, farmacéutico y dispositivos médicos, alimenticio, envases, madereros y derivados de celulosa, electrodomésticos de línea blanca y muchos otros.

En esa jornada, vimos muchos proyectos de implementación de SPC de gran éxito y de rápido ROI. Sin embargo, también presenciamos algunos casos donde la metodología no trajo todos los resultados que podría traer.

Por eso, hoy vamos a compartir un poco de esa experiencia presentando los 8 errores que la mayoría de las industrias cometen en la implementación del SPC. ¡Buena lectura!

1-No hacer SPC en tiempo real

Ya comentamos aquí en el blog que en plena era de la tecnología, cerca del 75% de las industrias todavía usan formularios de papel para recolección de datos en el piso de fábrica.

Muchas empresas aplican el control estadístico de la siguiente manera:

  • El operador hace la medición y anota en un formulario de papel;
  • Las hojas son archivadas por los supervisores;
  • El responsable SPC compila los datos al final de la semana en un software estadístico;
  • Al analizar las Gráficas de Control, el responsable identifica los puntos fuera de control del proceso.

En ese escenario, cuando se descubre que en algún momento el proceso estuvo fuera de control ya es demasiado tarde. Posibles productos con defectos ya han sido embalados, expedidos y ya pueden estar en las manos de su cliente.

Cuando se pretende hacer una implementación de SPC, hay que entender que el poder de esa herramienta está justamente en la posibilidad de actuar en el momento adecuado en el proceso. Por eso, un proyecto de SPC exitoso es cuando el SPC se realiza en tiempo real.

2-No entender la diferencia entre límites de control y límites de especificación

Los límites de especificación son los límites de ingeniería definidos para un producto, también conocidos como la voz del cliente.

Los límites de control son los límites de comportamiento natural del proceso, se calculan a partir de los datos del proceso. Podemos esperar que si ninguna causa especial actúa en ese proceso, entonces él continuará comportándose dentro de esos límites. Los límites de control se conocen como voz del proceso.

Los límites de control no tienen ninguna relación con los límites de especificación. Punto final.

Confundir estos dos conceptos lleva a la gente a cometer errores como:

  • Calcular límites de control a partir de los límites de especificación;
  • Poner límites de especificación en las Gráficas de Control;
  • Tomar acciones equivocadas.

La confusión entre estos dos conceptos es sin duda uno de los errores más comunes que hace que los proyectos de SPC no obtengan el éxito esperado. Lea más sobre el tema en este artículo (disponible sólo en portugués) y no deje que ese equívoco perjudique su implementación del SPC.

3-Falta de entrenamiento

En la implementación del SPC, es fundamental que las personas involucradas en el uso de la herramienta estén entrenadas en relación al uso de la metodología. Con el equipo entrenado, es fácil hacer que el SPC funcione aplicando conceptos básicos como:

  • No interferir en un proceso que no presenta señales de causas especiales (¿quién conoce la experiencia del Embudo de Deming?);
  • Actuar cuando hay una señal de que el proceso está fuera de control y registrar las acciones tomadas;
  • Involucrar a las personas que conocen el día a día del proceso.

Es fundamental comprender que el operador debe ser capacitado para tomar acciones en relación al proceso cuando sea necesario. No sirve de nada tener un sistema de recolección de datos para el SPC en tiempo real, si la toma de acción no es en tiempo real también. Por eso, entrena a sus operadores para poner el SPC en práctica.

4-Equipos de medición inadecuados

Usted puede tener una super estructura para la implementación del SPC con software específico para ese fin, computadoras, televisores con Gráficas de Control en el piso de fábrica y bancadas de medición. Sin embargo, si sus equipos no son adecuados para medir sus características, no sirve de nada hacer SPC.

Hacer MSA es un requisito previo para garantizar que sus equipos de medición son capaces de detectar la variación del producto y la variación del proceso. El principal análisis realizado en el MSA es el R&R (Repetibilidad y Reproducibilidad). Usted puede leer más en el artículo: ¿Qué es R&R y por qué lo necesitas?

5-Poner Gráficas de Control en todos los lugares

Cuando iniciamos un proyecto de implementación del SPC, es común que los responsables de estos proyectos se entusiasmen con el poder de la herramienta que tienen en las manos. Este entusiasmo puede convertirse en un problema cuando este líder de proyecto decide hacer Gráficas de Control para todas las características medidas en el piso de fábrica.

Las Gráficas de Control deben ser utilizados para características críticas, que pueden ser controladas y que son de hecho importantes. Si pone Gráficas de Control para todo lo que se puede medir, es probable que acabe desviando la atención de lo que realmente es relevante. Cuando todo es importante, entonces nada es importante!

Por supuesto, es interesante que usted recopile todos estos datos y los centraliza en una única base de información, que puede ser el software InfinityQS, con fines de trazabilidad u otros tipos de análisis. Pero esto no quiere decir que usted necesita hacer Gráficas de Control para todas estas características. ¡Foque en las que sean más significativas y los resultados vendrán más rápidamente!

6-Implementación del CEP para atender norma o porque el cliente solicitó

A menudo conversamos con organizaciones que quisieran conocer mejor nuestra solución para la implementación del SPC. Al cuestionar si la empresa ya tiene alguna iniciativa de SPC, no son pocas veces que escuchamos respuestas del tipo: “¡Sí, medimos capacidad de los procesos todos los años!”.

Este tipo de afirmación muestra una serie de equívocos cometidos por aquellos que aplican el SPC (o creen que aplican) sólo para atender normas o poder enviar una gráfica al cliente:

  • Medir capacidad del proceso no es hacer SPC. Una implementación del SPC implica el uso de Gráficas de Control, cálculo de sus Límites de Control y toma de acción cuando éstos indiquen que el proceso está fuera de control. ¡Recuerde que los índices de capacidad Cp y Cpk pueden engañar!
  • Realizar mediciones una vez al año para tener un índice “deseado” para presentar en una auditoría no garantiza que su proceso desempeñe ese mismo comportamiento en todos los demás días del año. La implementación del SPC implica la detección automática de causas especiales en el proceso, por lo que es esencial que las mediciones se efectúen en una frecuencia y muestreo adecuado (recuerde lo que dice el Tercer Fundamento de los Gráficos de Control de Shewhart).

Una implementación del SPC exitosa depende de la comprensión de los involucrados de que esta es una herramienta de mejoría continua y no debe restringirse en apenas poner puntos en un gráfico o calcular índices para presentar en auditorías, cumplir normas o dejar al cliente feliz.

7-Calcular límites de control incorrectamente

El Control Estadístico de Procesos es una metodología con casi un siglo de existencia, período de tiempo en que las tecnologías avanzaron de manera nunca antes vista en la historia de la humanidad. A pesar de ello, todavía existen muchas empresas que fallan en la implementación del SPC por cometer errores de cálculo, muchas veces como consecuencia de una comprensión equivocada de los conceptos.

Un error muy común, que ya presentamos aquí en el blog, es calcular los Límites de Control utilizando la desviación estándar global. Este tipo de error puede ser eliminado cuando se realiza la implementación del SPC usando un software propio para ese fin como el InfinityQS.

8-Gráficas de Control lejos de quien las necesita

Gráficas de Control deben estar cerca y ser fácilmente accesibles por aquellas personas que usarán el precioso conocimiento que estas gráficas proporcionan para tomar acciones en el proceso. En una implementación de SPC, lo ideal es que las Gráficas de Control estén disponibles en el piso de fábrica a los ojos de las personas involucradas con la producción.

Aislar Gráficas de Control en salas de recolección de datos, salas de reuniones u otros lugares reducirá la efectividad de la herramienta. Para que el SPC pueda de hecho ser usado es necesario que las gráficas estén cerca de lo que representan, o sea, cerca de los procesos de hecho.

 

¿Y en su organización? ¿Cómo funciona la implementación del SPC? ¿Cuáles son las dificultades y errores cometidos en el uso de la metodología? Cuéntenos en los comentarios sobre su experiencia y dudas.

Si le gustó este artículo, le sugerimos que complemente su lectura con los artículos de nuestro socio InfinityQS International, que también enumeró los principales errores cometidos por las corporaciones en la implementación del SPC.[:]

Paulo Narciso Filho

[:pb]Engenheiro Mecânico pela UFSC, pós graduado em Informática Industrial, fundou a HarboR em 1996. Ao longo desses anos trabalhou com programação, desenvolvimento e implantação de sistemas (MES e CEP), gerenciamento de projetos e equipes. Hoje dedica-se principalmente ao design das soluções e produtos da HarboR, especialmente os voltados para a Indústria 4.0 Confira o perfil completo no LinkedIn [:es]Ingeniero Mecánico, post graduado en Informática Industrial, fundó la HarboR en 1996. A lo largo de estos años trabajó con programación, desarrollo e implantación de sistemas (MES y CEP), gestión de proyectos y equipos. Hoy se dedica principalmente al diseño de las soluciones y productos de HarboR, especialmente los destinados a la Industria 4.0 Ver el perfil completo no LinkedIn [:]

Este post tem 4 comentários

  1. Bruna Luise Müller

    Obrigada Ricardo! Continue acompanhando o blog da HarboR para ler outros artigos interessantes para você!

  2. Ricardo Carrijo

    Excelente artigo. Claro, simples e útil. Parabéns !

  3. Bruna Luise Müller

    Hola Erica, gracias por tu comentario. Continúe siguiendo el blog para leer los nuevos artículos como este!

  4. Erica

    Excelente nota. Totalmente de acuerdo con los comentarios

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