[:pb]Já mostramos que a coleta de dados tem inúmeras vantagens para a sua indústria e que a plataforma MInA e Livemes auxiliam as indústrias nessa etapa. Podemos cruzar essas informações com outras fontes de dados como sistemas de ERPs, sistemas de controle de qualidade, sistemas especialistas, entre outros. Mas como tratar todo esse volume de dados e obter insights? Será que o Big Data pode resolver esses problemas?
Essa é uma das principais perguntas da atualidade, especialistas dizem que estamos vivenciando a era da informação, tornando os dados os maiores ativos das empresas. E a Indústria 4.0 faz parte dessa nova era, e é isto que iremos discutir a seguir.
O que é Big Data?
O volume de dados das redes sociais, sites, vídeos, internet das coisas, e outras formas de compartilhamento de informação aumentaram em proporções extremas nos últimos anos. Para se ter uma noção o Twitter gera em torno de 12 terabytes de tuítes por dia, medidores inteligentes de energia geram em torno de 350 bilhões de medições por ano e o Google estima que a cada dois dias são gerados 5 exabytes de informações, que é o mesmo volume de informação gerado até 2003 por toda a civilização.
Na imagem acima podemos ver a grandeza dos dados, o tamanho de um arquivo de texto de 10.000 caracteres tem em torno de 1 kilobyte, se compararmos isso com o volume gerado por tuítes todos os dias (12 terabytes), conseguimos imaginar quantas milhões de palavras são tuitadas. Podemos também imaginar o volume de 5 exabytes de informação que o Google estima que são geradas a cada dos dois dias, sendo que para cada exabyte são 1.000 petabytes, e grande parte dessa informação pode estar relacionada a sua indústria.
Ferramentas comuns como planilhas ou sistemas de BI (Business Intelligence) não suportam todo esse aumento no volume de dados. Por este motivo foi necessário o desenvolvimento de ferramentas mais poderosas, tendo velocidade e suportando uma grande variedade de dados (arquivos textos, imagens, vídeos, entre outros). Esses três requirimentos são conhecidos como os 3Vs do Big Data (Volume, Velocidade e Variedade).
Conseguimos concluir então que o termo Big Data é aplicado a soluções que trabalham com grande volume de dados, com velocidade e extraindo informações de diferentes tipos de dados, para possibilitar a obtenção de insights para tomada de decisões estratégicas. O volume de dados são oriundos de ERPs, sistemas especialistas e/ou sistemas legados (estes tipos de dados são chamado de dados estruturados), e também dados de outras fontes, como redes sociais, rede de sensores, IIoT, planilhas, textos, fotos, vídeos, entre outras fontes de dados (estes por sua vez são chamados de dados não estruturados).
Como o Big Data é aplicado na Indústria 4.0?
Big Data é um termo voltado para tratamento de grandes volumes de informações e se aplica na Indústria 4.0, principalmente por causa do IIoT, que é constituído por diversos sensores que coletam informações em tempo real de todo o processo produtivo. Desde o fornecedor da matéria prima até a entrega ao consumidor. Estes sensores podem coletar informações de temperatura, umidade, quantidade, espessuras, entre outras informações.
Todos os dados coletados precisam ser tratados e armazenados, para posteriormente gerarem uma base de conhecimento para as tomadas de decisões da indústria. Essas bases de conhecimento normalmente são enriquecidas com informações de outras fontes que fazem parte do Big Data. Vamos refletir no seguinte exemplo: A sua aplicação de Big Data está recebendo dados do chão da fábrica referente à produção do produto A na cor vermelha, mas ao mesmo tempo está analisando o Twitter, onde os consumidores estão mostrando preferencia para o produto A na cor roxa. Se o setor de planejamento de produção analisar essa informação é possível reajustar a produção para o produto A na cor roxa em vez de vermelho.
Este parece ser um exemplo simples, mas se pensarmos em todo o trabalho para a analisarmos todas essas informações manualmente, desde relatórios manuais de produção e a leitura de tuítes, essa análise se tornaria inútil, pois ficaria inviável entregar uma informação há tempo cabível ao setor de planejamento de produção para um reajuste das ordens de produção. Vale lembrar que ainda podemos cruzar essas informações com dados dos fornecedores, de outros sistemas da empresa (ERPs, sistemas especialistas) e dados não estruturados, como por exemplo, câmeras filmando gondolas de venda e identificando quais os produtos são mais vistos e manuseados.
Então quais são os benefícios do Big Data na Indústria 4.0?
Ao decorrer do texto foram mencionados alguns dos benefícios, sendo um deles a velocidade da entrega de informações de grande massas de dados, com dados em diversos formatos, dispostos em diversas fontes, como a IIoT e redes sociais. Além desse benefício, existem outros como o monitoramento de equipamentos em tempo real, para identificação de cenários que tenham a probabilidade da ocorrência de uma parada de produção, identificação de gargalos no processo produtivo, agregação de informação de diversas fontes de dados, como sites de fornecedores, redes sociais, publicações no Facebook e Twitter.
Com todos esses benefícios não devemos deixar para amanhã a coleta dos dados do chão de fabrica. Contate a Harbor e análise nossas soluções para coleta de dados e garanta que a sua empresa esteja sempre a frente no mercado. Tomada de decisões não devem ser feitas somente com conhecimento empírico, lembre-se que os dados da sua empresa e de todo o mercado podem lhe auxiliar nas tomadas de decisões tornando-as mais rápidas e assertivas.[:es]Ya mostramos que la recolección de datos tiene innumerables ventajas para su industria y que la plataforma MInA y Livemes auxilian a las industrias en ese proceso. Podemos cruzar esa información con otras fuentes de datos como sistemas de ERPs, sistemas de control de calidad, sistemas expertos, entre otros. Pero ¿cómo tratar todo ese volumen de datos y obtener insights? ¿Será que Big Data puede resolver estos problemas?
Esta es una de las principales preguntas de la actualidad, los expertos dicen que estamos viviendo la era de la información, haciendo los datos los mayores activos de las empresas. Y la Industria 4.0 forma parte de esta nueva era, y eso es lo que vamos a discutir a continuación.
¿Qué es Big Data?
El volumen de datos de las redes sociales, sitios, vídeos, IoT, y otras formas de compartir información han aumentado en proporciones extremas en los últimos años. Para tener una noción Twitter genera alrededor de 12 terabytes de tweets por día, los medidores inteligentes de energía generan alrededor de 350 mil millones de mediciones al año y Google estima que cada dos días se generan 5 exabytes de información, que es el mismo volumen de información generado hasta 2003 por toda la civilización.
En la imagen anterior podemos ver la grandeza de los datos, el tamaño de un archivo de texto de 10.000 caracteres tiene alrededor de 1 kilobyte, si comparamos eso con el volumen generado por tweets todos los días (12 terabytes), conseguimos imaginar cuántos millones de palabras se envían. Podemos también imaginar el volumen de 5 exabytes de información que Google estima que se generan cada dos días, siendo que para cada exabyte son 1.000 petabytes, y gran parte de esa información puede estar relacionada a su industria.
Las herramientas comunes como hojas de cálculo o sistemas de BI (Business Intelligence) no soportan todo este aumento en el volumen de datos. Por este motivo fue necesario el desarrollo de herramientas más poderosas, teniendo velocidad y soportando una gran variedad de datos (archivos textos, imágenes, vídeos, entre otros). Estos tres requerimientos se conocen como los 3V del Big Data (Volumen, Velocidad y Variedad).
Podemos concluir entonces que el término Big Data se aplica a soluciones que trabajan con gran volumen de datos, con velocidad y extrayendo información de diferentes tipos de datos, para posibilitar la obtención de insights para la toma de decisiones estratégicas. El volumen de datos procede de ERPs, sistemas expertos y / o sistemas legados (estos tipos de datos se llaman datos estructurados), y también datos de otras fuentes, como redes sociales, red de sensores, IIoT, hojas de cálculo, textos, fotos , vídeos, entre otras fuentes de datos (éstos a su vez se llaman datos no estructurados).
¿Cómo se aplica el Big Data en la industria 4.0?
Big Data es un término orientado al tratamiento de grandes volúmenes de información y se aplica en la industria 4.0, principalmente a causa del IIoT, que está constituido por diversos sensores que recogen información en tiempo real de todo el proceso productivo. Desde el proveedor de la materia prima hasta la entrega al consumidor. Estos sensores pueden recoger información de temperatura, humedad, cantidad, espesores, entre otras informaciones.
Todos los datos recolectados necesitan ser tratados y almacenados, para posteriormente generar una base de conocimiento para las tomas de decisiones de la industria. Estas bases de conocimiento normalmente se enriquecen con información de otras fuentes que forman parte del Big Data. En el siguiente ejemplo, su aplicación de Big Data está recibiendo datos del piso de la fábrica referente a la producción del producto A en color rojo, pero al mismo tiempo está analizando Twitter, donde los consumidores están mostrando preferencia para el producto A en el color púrpura. Si el sector de planificación de producción analiza esta información es posible reajustar la producción para el producto A en color púrpura en lugar de rojo.
Este parece ser un ejemplo simple, pero si pensamos en todo el trabajo para analizar todas estas informaciones manualmente, desde informes manuales de producción y la lectura de tweets, ese análisis se volvería inútil, pues quedaría inviable entregar una información hace tiempo adecuado al sector de planificación de producción para un reajuste de las órdenes de producción. Es importante recordar que aún podemos cruzar esa información con los datos de los proveedores, otros sistemas de la empresa (ERPs, sistemas expertos) y datos no estructurados, como por ejemplo, cámaras filmando gondolas de venta e identificando qué productos son vistos y manejados.
Entonces, ¿cuáles son los beneficios de Big Data en la Industria 4.0?
En el transcurso del texto se mencionaron algunos de los beneficios, siendo uno de ellos la velocidad de la entrega de informaciones de grandes masas de datos, con datos en diversos formatos, dispuestos en diversas fuentes, como la IIoT y redes sociales. Además de este beneficio, existen otros como el monitoreo de equipos en tiempo real, para identificación de escenarios que tengan la probabilidad de ocurrencia de una parada de producción, identificación de cuellos de botella en el proceso productivo, agregación de información de diversas fuentes de datos, como sites de Internet proveedores, redes sociales, publicaciones en Facebook y Twitter.
Con todos estos beneficios no debemos dejar para mañana la recolección de los datos del piso de fabrica. Póngase en contacto con Harbor y analice nuestras soluciones para la recolección de datos y asegúrese de que su empresa esté siempre en el mercado. La toma de decisiones no debe ser hecha solamente con conocimiento empírico, recuerde que los datos de su empresa y de todo el mercado pueden ayudarle en las tomas de decisiones haciéndolas más rápidas y asertivas.[:]